LIVRE – Sem overdubs, sem partitura, sem edição.
Novo álbum em parceria com André Martins.
Gravado em 8 de novembro de 2022 no Laboratório de Comunicação Sonora – NICS/UNICAMP. 
Mixado e masterizado por Paulo Assis no Estúdio Audiocliks.

Improvisação para 6 saxofones tenor e saxofone soprano solo. “Prece”, foi gravada em 2021, em meio à pandemia da COVID-19. Inspirada pelo estranhamento, mas buscando coragem.


Interesses de pesquisa

IMPROVISAÇÃO, CRIATIVIDADE E COGNIÇÃO MUSICAL
Grande área de estudo que envolve estudos sobre performance criativa, processos criativos em práticas contemporâneas, desenvolvimento de habilidades específicas, cognição incorporada, criação improvisada com suporte tecnológico.


ANÁLISE DE MÚSICA IMPROVISADA
Área especializada em desenvolver metodologias de análise específicas para música improvisada, com ou sem suporte tecnológico, envolvendo interdisciplinaridade com outras áreas do conhecimento.


IMPROVISAÇÃO BRASILEIRA E ESTUDOS DECOLONIAIS
A perspectiva pós-colonial pode ser entendida como bastante produtiva para a compreensão da improvisação brasileira, sobretudo quando se pretende uma leitura criticamente independentes da chave jazzística, mas que não apaga o jazz como elemento que perpassa o processo criativo na improvisação brasileira.


Graduou-se bacharel e mestre em música pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), uma das mais prestigiosas da América Latina. Sua dissertação de mestrado propõe um novo olhar sobre a improvisação brasileira e apresenta uma proposta de análise independente. Trabalhou extensivamente em gravações de estúdio e com diversos grupos musicais próprios e artistas brasileiros, tendo gravado ou atuado com Yamandú Costa, Lea Freire, Vinicius Dorin, Mozat Terra, Toquinho, João Bosco, Frejat, Titãs, Capital Inicial, entre outros. Lançou método de saxofone pela editora HMP, além de ter escrito para revista especializada “Sax e Metais”. Se aprofundou na música instrumental do leste europeu, em improvisação contemporânea e também composição musical. Premiado pela Funarte tem obra estreada na XIX Bienal de Música Brasileira Contemporânea.